A legítima argumentação, tal como deve ser
entendida, não se confunde com o bate-boca estéril ou carregado de animosidade.
Ela deve ser, ao contrário, construtiva na sua finalidade, cooperativa em
espírito e socialmente útil. Embora seja exato que os ignorantes discutem pelas
razões mais tolas, isto não constitui motivo para que os homens inteligentes se
omitam de advogar ideias e projetos que valham a pena. (J.R. Whitaker. Apud Garcia Othon M.
Comunicação em prosa moderna)
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