sexta-feira, 2 de setembro de 2011
A QUADRILHA
A denúncia afirmava que, todas as
sextas-feiras, no edifício Minas Gerais, aptº. 99, por volta das 10 horas da
noite, várias pessoas de aparência suspeita entravam no apartamento e ficavam
até de madrugada. Que os sons que vinham de dentro do apartamento, eram os mais
discretos possíveis. As conversas eram quase murmuradas. Tudo era muito
suspeito.
Tendo em mente, apanhar a possível quadrilha
em fragrante, a polícia - em uma viatura - chegou de mansinho e encostou a uma
quadra do prédio, para não ser identificada; os componentes da patrulha
desceram da viatura, adentraram o edifício e seguiram para o apartamento
suspeito.
Foi tudo muito fácil.
A tropa de ataque, protegida pelas suas metralhadoras, subiu ao andar onde ficava
o apartamento; o chefe da patrulha bateu a porta, devagarzinho, para que não
desconfiassem. Abriram a porta e lá dentro estavam alguns casais jogando biriba
(buraco).
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