quarta-feira, 11 de agosto de 2010

COMO ANDEI MORRENDO ATÉ HOJE

"E um dia hei de morrer eu também... Totalmente.
Não como andei morrendo até hoje, sozinho,
por minha própria conta como um Rilke mesquinho
com sua rosa seca, um fantasma, um demente."
Bruno Lucio de Carvalho Tolentino ((1940—2007) foi poeta brasileiro. ®Sérgio.