segunda-feira, 18 de abril de 2011

PALAVRAS DE LÍNGUAS AFRICANAS

As palavras de origem estrangeira normalmente passam por um processo de aportuguesamento fonológico e gráfico. Essas palavras são tão frequentes em nosso cotidiano que, muitas vezes nem percebemos que estamos usando um estrangeirismo, pois já as sentimos como portuguesas. Eis, abaixo, uma pequena lista de palavras que o Português tomou de empréstimo das línguas Africanas: 
Acarajé, agogô, angu, axé, banguela, bunda, batuque, berimbau, búzio, cacunda, cachaça, cachimbo, chuchu, cacimba, cafundó, cafuné, canjerê, canjica, calombo, calundu, candomblé, camundongo, carimbo, capenga, caruru, caxambu, caxumba, dendê, dengo, Exu, farofa, fubá, gongá (ou congá), inhame, Iemanjá, jiló, macumba, mandinga, maracatu, marimba, marimbondo, maxixe, miçanga, milonga, molambo, moleque, muamba, mungunzá, Orixá, Oxalá, Ogum, pomba-gira, quenga, quiabo, quibebe, quilombo, quindim, quitute, samba, senzala, tutu, vatapá, xangô, zumbi, etc. ®Sérgio.

PALAVRAS DE ORIGEM FRANCESA

As palavras de origem estrangeira normalmente passam por um processo de aportuguesamento fonológico e gráfico. Essas palavras são tão frequentes em nosso cotidiano que, muitas vezes nem percebemos que estamos usando um estrangeirismo, pois já as sentimos como portuguesas. Eis, abaixo, uma pequena lista de palavras que o Português tomou de empréstimo ao Francês:
Abajur, avenida, balê ou balé, batom, bibelô, bidê, bijuteria, boate, boné, bufê, buquê, bege, clichê, cabaré, cachê, cachecol, camioneta ou caminhonete, camelô, carnê, carroceria, cassetete, cavanhaque, chalé, champanha, chantagem, chassi, chique, chofer, complô, conhaque, creiom, crepom, crochê, croqui, cupão ou cupom, dossiê, edredom, envelope, filé, detalhe, elite, etiqueta, gafe, greve, garçom, glacê, guichê, guidom ou guidão, jargão, maçom, madama ou madame, maiô, maionese, maquete, maquilagem ou maquiagem, marrom, matinê, metrô, omelete, paletó, patê, pasteurizar, patoá, pierrô, pivô, placar, pose, purê, rendevu, raquete, toalete, tricô, etc. ®Sérgio.

O ROMANCE MEMORIALISTA - Tipos de Romance

O Romance Memorialista e/ou Autobiográfico surgiu na ficção brasileira na década de 80. Mistura autobiografia, relatos de viagens e reflexões de intelectuais que viveram no exílio ou foram testemunhas das atrocidades cometidas pelo regime militar. Entre os autores estão: Pedro Nava , Baú de Ossos; Érico Veríssimo, Solo de Clarineta I e II; Fernando Gabeira, O que é isso Companheiro?; Graciliano Ramos, Memórias do Cárcere. ®Sérgio.