terça-feira, 7 de junho de 2011

TESTANDO NOSSA PACIÊNCIA

Estamos vivendo um século das grandes conquistas tecnológicas. Apesar disso, quem se dispõe a abrir um CD recém-comprado, enfrentará um grande desafio se não tiver a mão um objeto cortante. Embora o plástico seja fininho, rasgá-lo é um teste para cardíaco.
Pior é o saquinho de sachê de ketchup, mostarda e maionese. Sem chance de você conseguir rasgar aquela pontinha sugerida pelo produto, principalmente se a mão estiver um tanto engordurada pelo sanduíche.
No pacote de bolacha, ao puxar a "abinha" identificada com os dizeres "abra aqui", automaticamente, duas bolachas serão sacrificadas no topo desprotegido da embalagem.
No copo de água mineral, a tampa de alumínio parece ter sido soldada ao copinho.
E a bandeja de frios? Encontrar a ponta do plástico é tarefa impossível.
Não podemos esquecer-nos da tampa do vidro de azeitona e outros similares. É rezar para vencê-la, ou ganhar um pulso aberto.
Pois é, apesar de tanta tecnologia, simples embalagens parecem que foram unicamente projetadas para dificultar nossa vida e testar nossa paciência. Não é mesmo? ®Sérgio.