quarta-feira, 4 de novembro de 2009

DESTINO OU COINCIDÊNCIA?

Dizem que destino não existe, e sim, escolhas diferentes. Tudo bem, pode até ser. Mas o que aconteceu com os gêmeos Mowforth, chamaríamos, então, de coincidência? Veja:
Na noite de 22 de maio de 1975, John Mowforth, um inglês de 65 anos, começou a se queixar de fortes dores no peito e foi levado às pressas para o hospital de Bristol (Inglaterra). Enquanto isso, seu irmão gêmeo, Arthur Mowforth, a 130 km de distância, em Windsor, sem saber o que se passava com John, sofreu subitamente um colapso cardíaco e também foi levado ao mesmo hospital.
Os irmãos faleceram naquela mesma noite, no mesmo hospital, com uma diferença de apenas alguns minutos, sem que tivessem conhecimento um do outro da fatalidade que os uniria na morte.
Coincidência?
Tem mais. Em se tratando de coincidência, o rei Humberto I, da Itália, e o proprietário de um restaurante, onde ele jantou certo dia em 1900, são campeões mundiais. As semelhanças físicas ente o soberano e o dono do restaurante eram tão acentuadas que o rei mandou chamá-lo; depois de alguns minutos de conversa, descobriu que tinham o mesmo nome, eram casados com mulheres chamadas Margarita e o restaurante tinha sido inaugurado no mesmo dia que o rei Humberto fora coroado. Diante de tantas "coincidências", o rei convidou o dono do restaurante para um festival de atletismo que seria realizado em Monza no dia seguinte. Durante a reunião, informaram ao rei que seu convidado não compareceria, pois fora morto a tiros naquela manhã. Na noite desse mesmo dia, um anarquista de nome Gateano Cresci matou o rei a tiros. Isso é verdade histórica Leo, embora não conste no Guinness World Records, o livro de recordes.
Coincidência?
Em fatos como esse, é, realmente, muito comum as pessoas negarem o fator destino e afirmarem que só pode ser uma grande coincidência. Mas aquelas que acreditam nascermos pré-destinados, diriam que esses homens cumpriram o designo divino; e as circunstâncias que os afetaram, é a mais pura evidência da força divina, conduzindo os acontecimentos de nossas vidas.
Eu não sei o que dizer; mas que há algo de misterioso nesses dois casos, isso há. É ou Noé? ®Sérgio.

2 comentários:

  1. maria olimpia alves de melo15 de novembro de 2009 às 10:45

    Sei que existem mistérios que a minha mente não pode alcançar. No entanto não me agrada saber que estou predestinada a qualquer coisa sem a participação de minha vontade.

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  2. E agora? Isso dá um bom texto para um escritor, pode ter certeza! Mas a realidade, sem ficção, parece mesmo aos olhos tremendas coincidências. Grande abraço!

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