Um
papiro com 5000 anos de idade, pertencente ao Museu Rosa-Cruz de San Jose, na
Califórnia, mostra que os antigos egípcios tinham tendência a bisbilhotarem
sobre a vida alheia. No papiro especulam a homossexualidade de faraós, entre
outras coisas. O documento fala de um rei não identificado que visita à noite,
frequentemente, a casa de um de seus generais. O uso da frase em cuja casa não
existe esposa sugere que o faraó estava tendo um relacionamento gay. Isso,
entretanto, não significa necessariamente que os egípcios fossem contra tal
tipo de relacionamento. A desaprovação implícita parece estar mais focada no
fato de que dessa maneira não haveria herdeiro para o trono. ®Sérgio.
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Fonte: O Fascínio do Antigo Egito.
Disponível em: http://www.fascinioegito.sh06.com/index.html